Estudantes da Universidade de Fortaleza que criaram um blog para a disciplina de Teoria da Comunicação l.
quinta-feira, 26 de maio de 2011
Sociedade industrial
Observa a eficácia persuasiva e esclarece os insucessos da tentativa de persuasão. De Fleur (1970)Teoria das difenças individuais nos efeitos obtidos pela mídia.
EMISSOR > MENSAGEM > DESTINATÁRIO
Os fatores relativos a audiência ligados a teoria hipodérmica são o interesse em adquirir informação, exposição seletiva que provoca opniões, interpretação e memorização seletiva .
E -> hipodérmica -> R / manipulação
E -> mensagem -> R
causa estímulo efeito
quarta-feira, 25 de maio de 2011
Meu Quarto Post. (penseecomunique)
Escola crítica e empirismo americano juntos?
terça-feira, 24 de maio de 2011
Meu Terceiro Post. (oquerolanarua)
segunda-feira, 23 de maio de 2011
A obra de arte na era de sua reproductibilidade técnica

Walter Benjamin (Berlim 1892 — Portbou 1940).
Sociólogo alemão de origem judeu, perteneceu à escola de Frankfurt. Escreveu o texto Magia e técnica, arte e política onde faz uma reflexão sobre a perda da aura da obra de arte pela reprodutibilidade técnica.
A obra de arte sempre teve a característica de reprodutibilidade, existia com a imitação desde a época clássica. A diferencia na reprodução veio com a Xilogravura, primeiro processo de reprodução propriamente técnica, depois apareceu a litografia e por último, a fotografia. A reprodutibilidade teve o valor da acessibilidade, fazer da arte algo conhecido por todos e facilmente visível.
A obra de arte na reprodutibilidade:

- · A reprodutibilidade, além de fazer perder a aura, tem um caráter político: o fato de ser massificada poderia conduzir às pessoas a um comportamento determinado.
- · O valor de exposição também faz perder a aura porque a obra perde seu espaço original
domingo, 22 de maio de 2011
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Sobre a "Dialética do Esclarecimento"
Para melhor compreender a tônica da obra e da Escola em questão:
O texto apresenta as inquietações, as críticas e as refutações acerca de um mundo regido pelo espírito cientificista apoiado no discurso do progresso e de metódos civilizatórios que dominam a natureza e o indivíduo.
Os autores alertam que a razão sempre atenta e calculadora conduz a apropriação e administração da cultura e da arte por agentes formuladores de uma "indústria cultural" que prevê e manipula a arte como mercadoria.