quinta-feira, 26 de maio de 2011

Meu Quinto Post. (oquerolanarua)

Em sua essência, a obra de arte sempre foi reprodutível.
Mas, o que acontece é quê, mesmo na reprodução mais perfeita, essa reprodutibilidade resulta na destruição da aura e da autenticidade, tirando da obra o seu valor de existência única.


Para Benjamin, seria possível narra a história da arte sob o ponto de vista do confronto entre o valor de culto e o valor de exposição da obra de arte. O que são esses valores?! O culto diz respeito às práticas mágicas, rituais e culturais; as imagens passam/demonstram o real. Já o de exposição tem levado à apropriação e banalização das imagens pela Indústria Cultural, voltada para o consumo de massa; mas não perde o valor religioso; admira a beleza da arte. Na fotografia é único meio que o valor de exposição supera ao valor de culto. A aura de uma fotografia só tem valor quando é a primeira imagem. Já nos quadros em exposições, já perdem o valor de culto.
Vi também que os filmes, a essência é perdida por conta dos intervalos de uma cena a outra. E só assim é passada para a massa. Por isso existe uma diferença entre o cinema e teatro, onde no teatro os artistas se interagem com o público, e não perde a essência.
Algumas pessoas não sabem o que tem o significado de perder a aura das artes em gera, por isso, que com a técnica e evolução qualquer um se torna escritor, ator. E com isso gera um problema, pois quem não entende passa a banalizar a arte.



Benjamin, foca também o estudo sobre a distração/reação das pessoas ao verem certo tipo de arte:

- Recepção tátil: se dá pelo uso daquela obra. (arquitetura)
- Recepção ótica: se dá à apreciação, contemplação, admiração pela obra. (cinema)





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